SOMOS O FUTURO DO NOSSO POVO
Meu nome é Taíse, tenho 10 anos, eu moro na aldeia de Dourados, Mato Grosso do Sul. Aqui na aldeia nós índios dependemos do estudo, a maioria do nosso povo não tem estudo e não são formados, por isso, as mulheres trabalham como doméstica e os homens como cortadores de cana, todo dia, suando bastante.
Eu me sinto um pouco triste, porque é triste ver o meu povo trabalhando muito, por isso vou crescer e estudar e me formar em Direito para defender o meu povo.
Taíse de Souza Martins Etnia, Guarani 6ºD 2009
SOMOS O FUTURO DO NOSSO POVO
Somos o donos da terra e nós temos futuro, hoje aqui na aldeia, tem muito trabalho para o nosso povo; Agora os nossos parentes trabalham nas usinas, na cidade e muitas mulheres trabalham como doméstica, mas agora o Brasil está melhorando, os nossos pais tem salário para garantir uma vida melhor para a nossa família.
Temos que ter orgulho do nosso povo, para vivermos, tranquilo na nossa aldeia.
Diego Maciel Ferreira,Kaiowá,6ºB,2009
SOMOS O FUTURO DO NOSSO POVO
Rosiléia Velasque Alves,Terena, 6ºD,2009
Nós indígenas precisamos estudar, para que a nossa aldeia cresça, afinal nós indígenas somos o futuro da nossa aldeia, não é, só eu, mas sim todos, juntos, a nossa aldeia poderá crescer, se nós colaborarmos, com o estudo o nosso povo com certeza viverá melhor, sem problemas.
O FUTURO DO NOSSO POVO
Iara da Silva,Kaiowá,6ºD,2009
O futuro da minha comunidade, será meu futuro, eu gostaria que fosse bom, sem violências, sem drogas e com muita segurança em nossa aldeia.
Sem violência a nossa aldeia poderá ser melhor, as pessoas precisam compartilhar uns com os outros e não brigar, mas nós jovens temos que estudar e não ficar no mundo das drogas das bebidas alcoólicas.
O meu futuro vai ser diferente, porque eu não vou beber bebidas alcoólicas eu vou estudar muito, para ter uma profissão, ajudar meus pais e minha aldeia e assim o nosso futuro será melhor do que é hoje, porque não está bom, muitas pessoas estão morrendo por causa da violência, o nosso futuro será melhor do que hoje, porque não está bom, muitas pessoas estão morrendo por causa da violência, o nosso futuro será melhor, porque dependerá de nós.
O NOSSO FUTURO
Deise Figueiredo Flores,Terena 6ºD,2009
Nós somos o futuro do nosso povo, adolescentes, crianças, nós vamos ajudar o nosso povo, porque somos o futuro da nossa aldeia, eu vou estudar para melhorar a educação, muitas crianças não estão na escola.
Muitos jovens não estão querendo levar seu estudo a sério, estão levando na brincadeira, eu vou estudar e ajudar a minha comunidade, crescer e lutar pela minha aldeia.
Eu vou ser advogada e vou defender a comunidade indígena, é isso que eu penso é isso que eu quero para a minha comunidade e não vou desistir do meu estudo e vou lutar até eu conseguir.
O FUTURO DO NOSSO POVO DEPENDERÁ DE NÓS
Dione Cavalcante Arce, Guarani,7ºA,2009
O futuro do nosso povo dependerá de nós, porque muitos de nosso povo indígena, não estudou, não se formaram, é por causa disso que nós sofremos, muitos caíram na bebida alcoólica, nas drogas, as mulheres tem filhos e não trabalham para sustentar a sua família e os homens só sabem trabalhar na usina, cortando cana, mas esse trabalho não existirá no futuro.
O meu futuro será bem melhor, eu vou estudar muito, para que um dia eu possa liderar a minha reserva, por isso tenho que estudar, para termos um futuro melhor, e isso dependerá de todos nós.
As vezes eu fico triste o meu povo não estudou, para hoje ter uma vida melhor, a minha vida não vai ser assim, ela vai ser diferente, vou estudar muito para ela ser melhor.
O MEU FUTURO
Antônio Carlos da Silva, Guarani, 6ºC,2009
Meu nome é Antônio, tenho 14anos, moro na Reserva Indígena de Dourados, sou da etnia Guarani, quero ter um futuro melhor, que muitos não tem, quero ter uma família e quero dar um futuro para ela, não quero cortar cana, quero poder ajudar o meu povo, quero ter uma profissão e para isso estou estudando e aprendendo a falar outras línguas como: Guarani, Terena e Inglês para poder valorizar mais a nossa cultura.
Textos produzidos pelos alunos da escola Tengatuí Marangatu, localizada na Reserva Indígena de Dourados, Disciplina de Lingua Portuguesa, professora Egizele Mariano da Silva.
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